Em nome de que crenças e convicções os jesuítas enfrentaram a mata e subiram a Serra do Mar para fundar São Paulo? Por que no dia 25 de janeiro e por que no local escolhido?

Simbolismo e profecia na fundação de São Paulo
A casa de Piratininga

autor:

Luiz Augusto Bicalho Kehl

projeto gráfico:

Antonio Kehl

acabamento:

brochura

páginas:

174

formato:

14 x 21 cm

ISBN brochura:

8587556371

ISBN e-book:

9788578162405

O estabelecimento do Colégio de Piratininga, embrião da cidade de São Paulo, em 1554, não foi tranquilo: os jesuítas subiram o planalto à revelia do governador-geral e estabeleceram-se na colina às margens do Tamanduateí, contrariando inclusive ordens vindas de Lisboa e de Roma.

 

Tamanha audácia por parte do superior da Companhia de Jesus no Brasil, o padre Manoel da Nóbrega, faz supor a existência de um ideal maior e desvinculado do projeto colonial português, que valesse os enormes riscos da empreitada. Que motivações teriam levado aqueles homens a embrenharem-se na mata, enfrentando todos os perigos em nome de suas crenças e convicções? Em nome do que os jesuítas enfrentaram a mata e subiram a Serra do Mar para fundar São Paulo? Por que no dia 25 de janeiro e por que no local escolhido?

 

Neste livro, o arquiteto Luís Kehl analisa fatos e elementos simbólicos da fundação de São Paulo e lança uma luz inteiramente nova sobre as origens da cidade que, nascida em modestíssimo leito, viria a se tornar uma das maiores cidades do mundo, conforme a profecia do próprio Anchieta.