O DIREITO À MORADIA

Muitos atores não humanos (como córregos, deslizamentos de terra e obras) são protagonistas neste livro. Eles se somam às vozes de moradores, administradores, participantes de associações como a Sociedade Santos Mártires, pesquisadores e alunos de mestrado e doutorado, pessoas de diferentes procedências teóricas e políticas e ativistas que ajudaram a construir a narrativa na qual diversas óticas se misturam e temas de cunho mais teórico recebem um colorido especial por meio de estudos de casos realizados no Jardim Ângela e no Jardim São Luís, em São Paulo.

A contraposição entre o direito à moradia e a preservação dos mananciais, a dinâmica perversa da expansão urbana no município de São Paulo, a prevenção de desastres em regiões vulneráveis do ponto de vista socioambiental, a controvérsia sobre definições de risco: são muitos os temas e muitas as disciplinas que se cruzam neste livro.

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